Depois de quase dois anos e meio de idas e vindas na metodologia de como educar a minha filha, acho que finalmente cheguei ao ponto de distinguir, com razoável precisão, onde termina uma preferência particular dela de onde começa uma boa pirraça. É uma linha tênue cuja identificação é importante. Com efeito, não queremos nem privar os filhos do atendimento de algumas vontades que lhes são peculiares, nem queremos ser vistos como lenientes. Toda a dificuldade reside em fazê-los entender que nem sempre o que eles querem é o melhor, ou o mais correto, a ser feito.
Tocando neste assunto...
... estava navegando pelos canais da TV, quando interessei-me por um especial sobre as obras de um arquiteto reconhecido mundialmente. No final do programa, finalizando uma estrevista, ele afirmou algo mais ou menos assim (não menciono o seu nome para evitar de colocar referência ao programa, dado que não a tenho, e de citar a frase dita tal qual, exatamente pelo mesmo motivo):
'-- Um bom arquiteto é aquele que faz arquitetura da maneira que acha que tem que ser feito, não aquela que esperam que ele faça.'
De alguma forma, isto me lembrou a educação da minha filha.
sábado, 29 de maio de 2010
O mundo era perfeito
Quando eu era criança, eu achava que o mundo era perfeito. Não que eu tivesse nascido em berço de ouro, muito pelo contrário. E nem que eu t...
-
Quando eu era criança, eu achava que o mundo era perfeito. Não que eu tivesse nascido em berço de ouro, muito pelo contrário. E nem que eu t...
-
Estes dias eu vi o Tropa de Elite 2. Eu sei, todo mundo já deve ter visto. Com criança pequena, as idas ao cinema são muito menos freqüentes...
-
Dias atrás fiquei chocado com a notícia de que um amigo que há muito não via faleceu por motivo de doença. Novo, antes dos quarenta. Deixou ...